quinta-feira, 21 de maio de 2015

Subscrevo a 200%


Só cá p’ra nós:

Porque subscrevo 200% a opinião do Miguel Esteves Cardoso, não resisto a postar esta sua crónica, editada no Jornal PÚBLICO de ontem.

Opinião: O segundo acto
de Miguel Esteves Cardoso 20/05/2015

ACORDO ORTOGRÁFICO

As vítimas e os alvos dos conspiradores do AO90 não somos nós: são as criancinhas que não sabem defender-se.

Daqui a 50 anos, em 2065, quase todos os opositores do analfabeto Acordo Ortográfico estarão mortos. Em contrapartida, as crianças que este ano, em 2015, começaram a ser ensinadas a escrever tortograficamente, terão 55 anos ou menos. Ou seja: mandarão no país e na língua oficial portuguesa.

A jogada repugnante dos acordistas imperialistas — ignorantes e cada vez mais desacompanhados pelas ex-colónias que tentaram recolonizar ortograficamente — terá ganho tanto por manha como por estultícia.

As vítimas e os alvos dos conspiradores do AO90 não somos nós: são as criancinhas que não sabem defender-se. Deseducando-as sistematicamente, conseguirão enganá-las facilmente. A ignorância é a inocência. Pensarão, a partir deste ano, que só existe aquela maneira de escrever a língua portuguesa.

Os adversários morrerão e predominará a inestética e estúpida ortografia de quem quis unir o "mundo lusófono" através de um Esperanto lusográfico que não tem uma única vontade colectiva ou raiz comum.

Como bilingue anglo-português, incito os jovens portugueses que falam bem inglês (quase todos) a falar português com a exactidão fonética, vinda do bom latim, da língua portuguesa. Eu digo "exacto" e "correcto" como digo "pacto" e "concreto". Digo "facto" como fact, tal como "pacto" como pact.

Falar como se escreve (ou escrevia) é um acto de rebeldia. Ler todas as letras é libertador.
Compreender a raiz das palavras é conhecê-las e poder tratá-las por tu.
Às armas!


Calma Miguel, não sejas tão radical. 
Como se vê: Mais "cê" menos "c" a diferença não é nenhuma

Lembra-te que não estás só, e até vejo nisto alguma utilidade.
Esperando que o governo obrigue a que tudo o que tenha a ver com o novo acordo ortográfico seja impresso em muitos e muitos volumes, e porque estamos em crise, para poupar, em vez de A4 podem ser no formato A6.

Com as folhas bem enroladas poder-se-ão fazer cartuchos para meter castanhas, tremoços e afins. E se for em papel macio e absorvente, penduradas ao lado da sanita servirão para limpar o cú.
Sabendo-se que a origem do papel está nas árvores, como defensor da floresta sugiro aos autores que utilizem os dois lados da folha.

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Em vez de FEZ, deverias dizer FAZ


CAMARADA: Olha bem a foto.
Repara no ar de preocupação destes, bem expressa nos seus rostos.

Depois de leres e se ainda esperavas que o teu caso fosse resolvido, bem podes acreditar na máxima que diz:
 "Ai morres, morres"
Lisboa, 14 de Maio de 2015 (Lusa) - O ministro da Defesa reconheceu hoje que a dívida do Estado para com os deficientes das Forças Armadas nunca será saldada, mas sublinhou o esforço que o atual Governo fez para tentar começar a pagá-la.
"Acredito, como repetidamente tenho dito, que o Estado tem uma dívida de gratidão para com os deficientes das Forças Armadas, uma dívida em incumprimento sistemático há vários anos", afirmou o ministro da Defesa Nacional, José Pedro Aguiar-Branco, numa intervenção na cerimónia de comemoração do 41.º Aniversário da Associação dos Deficientes das Forças Armadas (ADFA).

Comparando a situação com o estado do país quando o atual Governo assumiu funções há quatro anos, Aguiar-Branco explicou: "Quando assumimos a responsabilidade de governação o Estado estava também quase em ‘default' para com os deficientes das Forças Armadas".
"O Ministério tentou fazer o mesmo que o Governo tentou fazer face aos seus credores: reconhecer a dívida, estabelecer um plano de ação e começar a pagá-la e, com isso, reforçar a confiança e a credibilidade junto dos credores, no caso os deficientes das Forças Armadas", acrescentou.

Em jeito de balanço dos últimos quatro anos, Aguiar-Branco lembrou que este foi um mandato "especialmente intenso nas emoções, exigente quanto à quantidade e qualidade das decisões a tomar, bem como na gestão das muitas e variadas solicitações da agenda ministerial".
"Sei que não conseguimos saldar toda a dívida", reconheceu, referindo-se à situação dos deficientes das Forças Armadas.
Contudo, acrescentou, ela também nunca estará paga, porque o que os deficientes das Forças Armadas fizeram "não tem preço".
"Ou melhor, tem o maior dos preços: o preço de uma vida mutilada sem compensação integral", sublinhou.

Na cerimónia do 41º aniversário da ADFA estiveram presentes, entre outros, o chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas e os chefes de Estado-Maior dos três ramos, o antigo Presidente da República Ramalho Eanes e o candidato presidencial Sampaio da Nóvoa.
Nota: o Sublinhado é nosso.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Um teste à Tua Memória

Nos últimos dias, Almoços e Confraternizações, são dos temas mais falados aqui com os Camaradas.

Por isso lembro, que “à excepção da 2504 que se antecipou, e que todos souberam”, podem consultar neste Blogue (à semelhança dos anos anteriores) a,
LISTA DAS CONFRATERNIZAÇÕES
2015
que se encontra quase completa, onde constam as datas e os locais dos Convívios das Companhias do Nosso Batalhão.


E se por acaso viajaste em 2ª Classe no Vera Cruz, aquando o nosso regresso, pergunto-te:

Lembraste qual foi o nosso Almoço, na quinta-feira 24 de Junho de 1971?

Parece Impossível... mas Eu recordo.


Consulta agora a lista.